BMW confirma produção adicional do BMW X1, em Araquari (SC), para exportação

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A fábrica do BMW Group em Araquari (SC) anuncia a produção adicional de aproximadamente 2.000 unidades do BMW X1 dedicadas a países do NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). Trata-se de um contrato temporário para fomentar a oferta global do modelo altamente bem-sucedido BMW X1, e que também é produzido na Alemanha. O volume é um pedido adicional às 10.000 unidades acordadas em 20 de abril de 2016.

Atualmente, além do BMW X1, o complexo fabril de Araquari é responsável pela produção das gerações atuais do BMW Série 3, do BMW X3 e do BMW X4 para o mercado brasileiro. “Esta é uma ocasião para atualizar os ciclos de produtos e nossa flexibilidade nos permite acelerar a produção do BMW X1 para dar suporte às demandas globais”, explica Carsten Stöcker, vice-presidente sênior da fábrica do BMW Group em Araquari. “Nossa qualidade em Araquari nos proporciona os melhores resultados e podemos oferecer os mesmos padrões globais que o BMW Group disponibiliza em todo o mundo”.

A versão do BMW X1 a ser enviada ao exterior é a xDrive 28i, que conta com um motor de quatro cilindros, 2.0 litros, movido a gasolina, e capaz de entregar 240 cv de potência e 350 Nm de torque máximo. Entre as tecnologias de gerenciamento do motor, os destaques ficam para o Driving Experience Control com Eco Pro, a função Auto Start/Stop e a tecnologia de regeneração de energia de frenagem que possibilitam atingir o melhor equilíbrio entre desempenho e eficiência.

Entre os itens de série do modelo destacam-se paddle-shifts para rápida troca de marchas, seis air bags, controles de estabilidade e tração, pneus com tecnologia Runflat e faróis com tecnologia full-LED. O modelo inclui também sensores de estacionamento traseiro e de chuva, com acionamento automático dos faróis baixos, e rodas de liga leve aro 18.

A BMW vendeu globalmente, em 2016, 2.003.359 veículos (um aumento de 5,2% em relação a 2015), dos quais 644.922 foram modelos X (um aumento de 22,3% em relação a 2015). Um em cada três modelos BMW vendidos em 2016 era um veículo X.

A flexibilidade de fabricação da fábrica em Araquari permite à empresa acelerar a produção do BMW X1 para atender às demandas globais. Isso também promoverá mudanças no portfólio de manufatura. A nova geração do MINI Countryman será importada da Europa, mantendo o produto atualizado para os clientes brasileiros. Sua chegada ao mercado está prevista para o primeiro semestre deste ano. O BMW Série 1 também será importado da Europa e as vendas serão direcionadas para o BMW M140i, que acaba de ser lançado no mercado, durante o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.

Dotada de ampla flexibilidade e capacidade de produção, a fábrica do BMW Group em Araquari também é referência em sustentabilidade e gestão. Seu projeto de construção conquistou o German Project Excellence Award, o mais importante prêmio de gerenciamento de projetos da Europa, concedido pela Associação Alemã de Gestão de Projetos; e o gerenciamento de resíduos do local venceu o prêmio Fritz Müller, na categoria Gestão Ambiental, concedido pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) do governo de Santa Catarina.

A fábrica do BMW Group em Araquari produziu 15.408 unidades em 2016 e é uma das mais modernas do grupo e conta com 256 milhões de euros (cerca de R$ 930 milhões) em investimentos, montante aplicado desde sua fundação até o fim deste ano. Erguida em um espaço de 1,5 milhão de metros quadrados – dos quais 500 mil m² de área pavimentada – a infraestrutura local contempla atividades de montagem, carroceria e soldagem, sistemas de pintura e logística, além de prédios administrativos e auxiliares.

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Audi Q3 1.4 Flex nacional começa a ser vendido

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A Audi do Brasil deu início à produção de mais um carro na sua linha em São José dos Pinhais, no Paraná. A montadora passa a fabricar também o Q3 1.4 TFSI Flex com 150 cv de potência. O carro é o segundo da marca com a tecnologia bicombustível produzido localmente e já está sendo distribuído nas concessionárias do país nas versões Attraction, Ambiente e Ambition.

Com linhas inspiradas nos cupês esportivos e soluções de design inovadoras para a categoria dos SUVs, o Q3 deixa claro, à primeira vista, seu caráter premium. As linhas horizontais predominantes na frente e na traseira do veículo reforçam a impressão de largura e marcam a expressividade do design.

Na dianteira, o elemento principal é a grade trapezoidal. A atitude desafiadora do modelo é ressaltada pelos faróis de xenônio e pelas luzes de condução diurna de LEDs.

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Internamente, oferece amplo espaço e alta segurança para até cinco ocupantes. O porta-malas leva até 460 litros de carga e pode ser ampliado pelo rebatimento parcial ou total dos bancos traseiros para acomodar um volume que chega aos 1.365 litros.

A rígida estrutura do Q3, associada a uma suspensão cuidadosamente desenvolvida, proporcionam um rodar seguro e confortável tanto no trânsito urbano como na estrada. A boa altura livre em relação ao solo permite encarar com desenvoltura até caminhos mais acidentados. A versão de entrada, Attraction, conta com rodas de liga leve de 17 polegadas, enquanto a Ambiente e a Ambition trazem rodas aro 18.

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A grande novidade do modelo é o novo motor flex 1,4 litro turboalimentado e com injeção direta de combustível, que desenvolve potência máxima de 150 cv entre 4.000 e 6.000 rpm e um generoso torque de 250 Nm, disponível entre 1.500 e 3.500 giros, tanto com etanol quanto com gasolina.

As peças que mantêm contato com o combustível, como tanque, galerias, bombas de alimentação, entre outras, recebem tratamentos diferentes para o etanol. Além disso, o propulsor possui um sensor que reconhece a mistura de combustível antes da queima devido à maior precisão exigida por um sistema com turbina, criando uma referência para o módulo de injeção – que também tem calibração diferente.

A tecnologia TFSI flex garante baixos índices de consumo e emissões de CO2 e é complementada pelo sistema start/stop, que desliga o motor quando o carro é imobilizado, reativando-o imediatamente quando o motorista alivia o pedal do freio.

Os atributos do motor são potencializados pela dinâmica transmissão S tronic de seis velocidades. Com dupla embreagem, o câmbio realiza trocas de marchas com extrema rapidez, sem deixar que a rotação do motor caia. A caixa S tronic pode funcionar de forma automática, permitindo trocas manuais por meio da alavanca no console ou pelos shift paddles, instalados junto ao volante multifuncional.

Com esse conjunto, o Q3 alcança os 100 km/h em 8,9 segundos e atinge uma velocidade máxima de 204 km/h com ambos os combustíveis.

LISTA DE EQUIPAMENTOS

 Attraction conta de série com ar-condicionado, bancos de couro sintético, ajuste elétrico do banco do motorista, faróis de xenônio com limpadores, volante multifuncional revestido de couro com shift paddles, rádio Concert com conexões auxiliar e Bluetooth, computador de bordo e sensores de luz e chuva. O freio de estacionamento tem acionamento elétrico e o motorista conta com a conveniência e segurança do assistente de partida em aclives, que evita o recuo do carro.

Ambiente traz adicionalmente ar-condicionado automático com duas zonas, espelho interno com função antiofuscante automática, controle de velocidade de cruzeiro, soleiras de alumínio, retrovisores externos rebatíveis com ajustes elétricos e sensores de estacionamento traseiros e dianteiros. Para esse modelo, a lista de opcionais inclui teto solar panorâmico Open Sky, abertura e fechamento elétrico do porta-malas, pacote interno de luzes de LED e Pacote Conveniência, composto por Auto Hold, Audi Lane Assist e assistente de luz alta.

Ambition recebe ainda acabamento interno de alumínio, controle de cruzeiro colorido, teto solar panorâmico Open Sky, pacote de luzes, abertura e fechamento elétrico do porta-malas, rádio MMI e sistema de navegação. Os opcionais da versão são faróis full LED, Pacote Conveniência e Pacote Tecnológico, que inclui sistema de som Bose, Audi drive select, keyless entry e sistema Auto Park com câmera de ré.

Dados técnicos

Motor: 1.4 TFSI flex

Cilindros: 4 em linha

Cilindrada: 1.395 cm³

Potência: 150 cv entre 5.000 e 6.000 rpm (E e G)

Torque: 250 Nm entre 1.500 e 4.000 rpm (E e G)

Tração: dianteira

Transmissão: S tronic, seis velocidades

Comprimento: 4.388 mm

Largura: 1.831 mm

Altura: 1.590 mm

Distância entre eixos: 2.603 mm

Peso: 1.405 kg

Capacidade do porta-malas: 460 l

Tanque de combustível: 64 l

Aceleração 0-100 km/h: 8,9 s (E e G)

Velocidade máxima: 204 km/h (E e G)

Preços sugeridos

Audi Q3 Attraction 1.4 TFSI flex S tronic – R$ 143.190

Audi Q3 Ambiente 1.4 TFSI flex S tronic – R$ 154.190

Audi Q3 Ambition 1.4 TFSI flex S tronic – R$ 170.190

Mercedes-AMG GT4: Versão quatro portas do AMG GT deverá ser apresentada como conceito no Salão de Genebra

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De acordo com a imprensa inglesa, a Mercedes prepara uma surpresa para o Salão de Genebra, o protótipo de um super sedan de quatro portas baseado no esportivo AMG GT, que será o concorrente direto do Porsche Panamera, o modelo começará a ser vendido no final de 2018 na Europa.

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Nissan e Amazon se unem para promover test drive do novo Nissan Note e-POWER no Japão

Nissan e Amazon se unem para promover test drive do novo Nissan

A Nissan associou-se à loja virtual Amazon no Japão para promover uma ação que facilita o agendamento de test drives para o recém-lançado Nissan Note e-Power. Entre fevereiro e março, os interessados em conhecer a novidade equipada com um motor elétrico não precisam mais ir a uma revenda da marca: basta solicitar gratuitamente pelo aplicativo da loja que o veículo será levado até a casa do cliente.

 

A campanha será pioneira no uso de um sistema de “entrega de unidade de teste” para gerar novos pontos de contato entre a Nissan e uma ampla gama de clientes potenciais que podem estar interessados no Note e-POWER, mas não têm tempo para visitar uma concessionária. Quando um membro do programa “Amazon Prime” usa o aplicativo “Prime Now” para encomendar um mini catálogo gratuito do Nissan Note e-POWER terá a opção de selecionar um horário disponível para o teste. O veículo chegará à casa do cliente em menos de uma hora e cada teste drive terá duração de 30 minutos. Os clientes serão acompanhados por um membro da equipe da Nissan durante a volta de conhecimento. A oferta é válida para áreas selecionadas das cidades de Yokohama e Kawasaki.

Lançado no Japão em novembro do ano passado, o novo Nissan Note e-POWER é conduzido inteiramente por um motor elétrico como o Nissan LEAF, com o motor a gasolina utilizado para gerar a energia que carregará a bateria do veículo. O veículo foi muito bem recebido e as vendas estão aquecidas, superando as expectativas da Nissan.

Nissan e Amazon se unem para promover test drive do novo Nissan

Ford vai lançar picape F150 Raptor na China

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A Ford anunciou que vai iniciar a venda da F-150 na China, o maior mercado do mundo. Esta será a primeira vez nos 69 anos de história da Série F que a picape mais vendida do mundo estará disponível para os consumidores chineses.

A F-150 Raptor de segunda geração conta com tecnologias avançadas, como carroceria de liga de alumínio de alta resistência, de nível militar. É equipada com uma versão especial do motor 3.5 EcoBoost, com alta potência, transmissão automática de 10 velocidades e um sofisticado sistema de gerenciamento de terreno com seis modos.

Outros recursos exclusivos da picape off-road da Ford são o chassi de aço de alta resistência projetado pela Ford Performance, os amortecedores Fox Racing personalizados, com distância maior do solo, os pneus off-road BFGoodrich e o sistema de escapamento duplo.

A F-150 Raptor é um dos mais de 12 novos veículos de alta performance que a Ford planeja lançar até 2020, ao lado do Ford GT, do Focus RS, do Shelby GT350 e do Shelby GT350R.

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Testa Model 3 começará a ser fabricado dia 20 fevereiro

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A Tesla Motors, finalmente começará a produzir no dia  20 de fevereiro o Model 3. Inicialmente serão produzidas apenas versões pré série que servirão para testes, e a produção destinada para vendas começarão em Julho na fábrica da Tesla em Fremont na California.

A Tesla prevê atingir a produção de 500 mil carros/ano em 2018. A marca norte-americana já tem mais 370 mil encomendas para o Model 3, no ano passado a Tesla vendeu um total de 84 unidades dos outros modelos.

 Nos EUA, o Model 3 terá um preço de 35 mil dólares,  prometendo uma autonomia até 346 km.

Através da sua conta no Twitter, o CEO da Tesla, Elon Musk disse que o Model 3 não terá capacidade para receber as baterias maiores que atualmente equipam os Model S e Model X, com 100 kWh, com isso  deverá receber baterias de 60 kWh.

CLÁSSICOS: OMEGA NACIONAL

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O Chevrolet Omega foi lançado no Brasil em agosto de 1992, já como modelo 1993, nas versões sedã e, três meses depois, como station wagon sob o nome Omega Suprema, o Omega era derivado do Omega A lançado no mercado europeu em 1986.

Com 4,74 m de comprimento e 2,73 m entre os eixos, o veículo chegou ao mercado com duas opções de motorização e de acabamento: GLS (Gran Luxo Super) com motor 2.0, e a CD (Comfort Diamond) com o motor 3.0 de seis cilindros em linha importado da Alemanha fornecido pela Opel. Ambos os modelos com motores montados em posição longitudinal e tração traseira.

O motor 2.0 de quatro cilindros e oito válvulas do GLS era o mesmo motor “Família 2” utilizado nas linhasMonza e Kadett. Entretanto, vinha equipado com injeção eletrônica multipontoBosch Motronic, de processamento digital e sensor de detonação (na versão a álcool), e sensor de oxigênio no escapamento. Rendendo 116 cv de potência, permitia ao carro alcançar 190 km/h de velocidade máxima e gastar 12,65 segundos para atingir 100 km/h na versão a gasolina partindo da inércia.

Ainda em 1993 a GM apresentaria o Omega GLS 2.0 a álcool, proporcionando um aumento de potência e performance neste modelo. A nova potência divulgada era de 130 cv e, segundo testes da imprensa, o veículo era capaz de acelerar de 0 ao 100 km/h em 11,11s e atingir 199 km/h de velocidade final. À época este era o motor de 4 cilindros não multivalvulado mais potente fabricado em série no mundo.

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O 3.0L de seis cilindros possuía comando de válvulas no cabeçote, fluxo de admissão e escape do tipo reverso e, tanto o bloco como o cabeçote, eram fundidos emferro . Desenvolvia 165 cv de potência e levava o modelo de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos. Para este motor era oferecido de série câmbio manual de 5 marchas (o primeiro no Brasil com marcha a ré sincronizada) e, opcionalmente, câmbio automático de quatro marchas 4L30-E, com três programas de funcionamento (normal, “sport” e anti-patinação).

Com estas configurações o carro alcançava 222 km/h (212 km/h com câmbio automático) em testes da imprensa na época. Um dos poucos carros que quebravam a barreira dos 200 km/h.

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O Omega, em seu interior, era destacado por amplo espaço para os passageiros. Os cinco ocupantes podiam ser bem acomodados nos bancos (com revestimento de couro disponível opcionalmente a partir de 1995), além de detalhes como computador de bordo, painel de instrumentos digital em cristal líquido, ar condicionado e teto solarelétrico, controle automático de velocidade, vidros elétricos com função um-toque integral, retrovisores elétricos com desembaçador e retrovisor interno fotocrômico. O Omega também oferecia um sistema de áudio jamais visto em outros modelos, onde havia dois aparelhos separados, um CD player e um toca-fitas, devidamente dotados de amplificador de potência.

Soluções atualizadas para a aerodinamica e design estavam presentes em detalhes como a frente em cunha, palhetas do limpador dos vidros escondidas sob o capô, janelas laterais rentes à carroceria e que correm pelo lado de fora das canaletas, maçanetas totalmente embutidas e caimento suave da traseira. Tudo isso fez o carro ter um (Cx) de apenas 0,30 (0,28 na Europa).

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Uma nova suspensão independente de braços semi-arrastados foi desenvolvida para a plataforma do Omega, ao contrário das suspensões de eixo rígido comuns à maioria dos modelos dessa configuração, inclusive do Opala. Na dianteira,suspensão McPherson, com amortecedores à gás nas versões de seis cilindros. Graças à tração ser nas rodas traseiras, havia a vantagem de se permitir maior capacidade de esterçamento das rodas dianteiras, facilitando consideravelmente as manobras em espaços pequenos.

Omega Suprema

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A versão station wagon do Omega, batizada de Suprema, foi lançada em abril de 1993 e teve uma vida curta, mantida em produção até o ano de 1996.

Podia levar 540 litros de bagagem. A tração também era traseira e a suspensão contava com um sistema de nivelamento pneumático constante, que deixava a traseira da perua sempre na altura correta, independente da quantidade de carga no seu porta-malas.

Em 1994, foi lançada uma série limitada do Omega batizada de Diamond, tinha acabamento da versão GLS mas era equipada com o motor 3.0 L. Surgiu também a versão GL, uma versão mais despojada, que trazia um acabamento mais simples, sempre dotada de motor a etanol, dedicada aos frotistas e taxistas. Neste mesmo ano o Omega sofreu uma reestilização completa na Europa.

A partir de 1995, a linha recebeu novos motores 2.2L de quatro cilindros e 4.1L de seis cilindros em linha, em substituição aos motores 2.0L e 3.0L, respectivamente.

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O motor 4.1i, em sua essência, era o mesmo do Opala, mas com aperfeiçoamentos tecnológicos que aumentaram o seu rendimento, com maior suavidade e menor consumo em comparação ao motor que equipou o Diplomata 4.1. Revisado pelos engenheiros da Lotus, as suas peças móveis tiveram o peso reduzido, o cabeçote recebeu dutos de admissão e escape individuais e a injeção eletronica foi modernizada. Com isso o novo propulsor passou a desenvolver 168 cv de potência e o torque ficou em 29,1 kgfm a 3.500 rpm. Foi utilizado nas duas versões de acabamento, CD e GLS.

Também para o ano de 1995 o acabamento na versão CD foi melhorado em alguns detalhes: apliques que imitavam a madeira nas portas e no console do câmbio, bancos de couro opcionais, novas rodas com design mais atualizado, lanternas traseiras fumê e um discreto aerofólio na tampa do porta-malas.

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Para o ano de 1998, último ano de fabricação do Omega no Brasil, a Chevrolet preparou o que podia ser considerada uma série especial de despedida, com alguns itens exclusivos: Rodas com desenho esportivo, novos logotipos e emblemas, painel com grafia diferenciada e iluminação em tom verde, tecla para travamento central das portas, sistema de proteção de sobrecarga elétrica e alguns pequenos ajustes no motor para reduzir o consumo.

Em seis anos de fabricação nacional (1992 a 1998), foram vendidas 93.282 unidades no País, incluindo a station wagon Suprema, que foi produzida de março de 1993 a julho de 1996, em um total de 12.221 unidades.

SEGREDO: Facelift do Mercedes Classe S Cabriolet

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Durante os testes de inverno de Erlkonig foi flagrado com camuflagem o facelift do Mercedes Classe S Cabriolet principalmente nos para choques dianteiros e traseiros, alem da lanterna. A grade dianteira continua sem nenhuma alteração.

Enquanto no exterior as mudanças serão mínimas, no interior os dois displays no painel passarão a contar com tela de alta definição, e o sistema multimídia do carro deverá contar com controles por gestos, igual ao usado na nova geração do BMW Série 7.

Na linha de motores tambem não haverá alterações.

O facelift do Classe S Cabriolet deverá chegar ainda este ano no mercado europeu.

Fonte: auto motor und sport

 

Toyota chega à marca de 10 milhões de veículos híbridos vendidos no mundo

 

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A Toyota alcançou a marca de 10 milhões de veículos híbridos comercializados em todo o mundo. Deste total, a família Prius responde por mais de 60%, com 6,1 milhões de unidades vendidas. O registro ocorreu em 31 de janeiro deste ano e demonstra o avanço da tecnologia híbrida e seu poder de inserção na sociedade como solução viável para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes.

A Toyota estima que a utilização de sua gama de veículos híbridos deixou de emitir aproximadamente 77 milhões de toneladas de CO2 e economizou mais de 29 bilhões de litros de gasolina, na comparação com automóveis convencionais de mesmo porte e estilo de condução.

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Desde a introdução do modelo Prius, em 1997, primeiro automóvel híbrido produzido em massa no mundo, os carros híbridos da marca vêm alcançando larga aceitação e apoio em todo o mundo. Este último marco (de 10 milhões de unidades) foi conquistado apenas nove meses após a Toyota ter celebrado a venda de nove milhões de unidades, em abril de 2016.

A quarta geração do Prius, que chegou ao Brasil em junho de 2016, tornou-se o primeiro veículo a ser construído sobre a plataforma TNGA (Toyota New Global Architecture), com foco na eficiência e desempenho ambiental, no entanto, sem deixar de entregar alta performance e prazer de condução. Aliás, este é também um dos motivos do sucesso dos híbridos em todo o mundo: são automóveis silenciosos, fáceis e divertidos de conduzir. Não à toa, pesquisas de satisfação da Toyota com clientes em várias partes do mundo colocam seus modelos híbridos nas primeiras posições.

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No Brasil, a Toyota e a Lexus contam, cada uma, com um representante no mercado híbrido. O Toyota Prius chegou à liderança do segmento de híbridos no País ao atingir 485 unidades vendidas no ano passado. Este total representa um aumento de aproximadamente 128% em relação a 2015. Desde que o modelo começou a ser vendido em território nacional, no início de 2013, foram vendidas 1.139 unidades.

O Prius é comercializado no Brasil por R$ 126.600, sendo, hoje, o automóvel híbrido mais acessível à venda no mercado nacional. O veículo oferece, entre outras inúmeras vantagens em termos de conforto e dirigibilidade, alto índice de eficiência de combustível no ciclo urbano, chegando a 18,9 km/l (segundo dados INMETRO), o que faz dele o modelo mais econômico no território brasileiro.

Outro destaque é seu baixo custo de manutenção. Os preços estabelecidos pela Toyota nas revisões dos 10 mil aos 50 mil km são próximos aos da tabela do Corolla, sedã médio da marca com um dos mais competitivos pacotes de manutenção em seu segmento.

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Já a Lexus oferece o CT 200h, o primeiro veículo híbrido premium disponível para vendas no Brasil. O modelo é oferecido em duas versões, a 200t (R$ 149.900) e Eco (R$ 132.500) e também teve aumento expressivo de vendas em 2016 da ordem de 138% em comparação com o ano anterior.

Mais uma vantagem dos modelos é a garantia estendida de oito anos para seu sistema híbrido. Compreendem este sistema a bateria híbrida, sua unidade de controle, a unidade de controle de gerenciamento de energia e o motor elétrico. Com isso, a Toyota reafirma sua confiança nesta tecnologia e seu compromisso de oferecer a melhor experiência de compra e propriedade de um automóvel.

Além da garantia estendida, os proprietários do Prius, do CT 200h e demais veículos híbridos contam com o benefício de 50% de desconto no valor do IPVA e isenção do rodízio na cidade de São Paulo. No estado do Rio de Janeiro, a alíquota do IPVA para veículos híbridos teve redução de 4% para 1,5%.

Renault Captur com preço sugerido de R$ 78.900 na versão Zen 1.6 16V,e R$ 88.490 a Intense 2.0 16V

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As linhas do novo Captur seguem a nova identidade visual da Renault e são assinadas pelo Technocentre da Renault, na França, em parceria com o Renault Design América Latina (RDAL), o único estúdio de desenho e estilo da marca no continente americano, localizado em São Paulo. No quesito design, destaque para a pintura biton, ou seja, a possibilidade de ter o teto em uma cor diferente do restante do veículo.

Projeto mundial liderado pela Renault Tecnologia Américas (RTA), que tem o objetivo de desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano, o Captur rodou mais de 1.000.000 de quilômetros apenas no Brasil. Com a intensa rodagem, foi possível desenvolver novas suspensão, carroceria e arquitetura eletrônica, entre outros.

O Captur terá uma gama completa no mercado brasileiro. Há duas opções de motorização: o recém-lançado 1.6 SCe (120 cv), que oferece economia e prazer ao dirigir; além do 2.0 16V (148 cv), opção para quem busca ainda mais desempenho. Os dois motores trazem tecnologias que a Renault desenvolveu na pista de Fórmula 1, categoria na qual a marca já conquistou 12 títulos mundiais. Em matéria de segurança, todas as versões saem de fábrica com 4 airbags e controle de estabilidade (ESP).

DESIGN À PRIMEIRA VISTA

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O primeiro capítulo da história do Captur começa em Genebra, em 2011, com a apresentação do carro-conceito de mesmo nome dentro da filosofia “Life”, onde a Renault criou seis carros diferentes – SUV, minivan, esportivo, hatch, compacto e furgão – para seis fases distintas da vida de uma pessoa. O conceito, uma das atrações do Salão do Automóvel de São Paulo de 2012, inspirou a criação do Captur europeu, em 2013.

O próximo passo foi dado pelo Technocentre, na França, e o RDAL, em São Paulo. Os dois estúdios trabalharam em conjunto para desenvolver o novo Renault Captur, que fez sua estreia para o público brasileiro no mesmo Salão do Automóvel de São Paulo (2016) que recebera o carro-conceito Captur quatro anos atrás. O design sensual e elegante do novo Captur impressionou os mais de 700 mil visitantes, sendo o SUV considerado uma das grandes atrações da mostra.

A dianteira traz luzes diurnas de LED, no formato de “C” ao redor dos faróis de neblina, que alongam a grade inferior, transmitem elegância. Os faróis são modernos e têm desenho fluído, enquanto o capô tem dois vincos bem marcados.

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Na lateral, há um grafismo cromado na parte inferior das portas, acompanhando a linha de cintura elevada. O SUV chama atenção pelas linhas fluidas e lateral esculpida, além dos músculos formados pela carroceria acima do para-lama traseiro. As rodas de 17’’, disponíveis com dois desenhos, integram o conjunto em perfeita harmonia.

A traseira traz lanternas de LEDS, ponteira do escapamento cromada e um friso cromado abaixo do porta-malas que percorre quase toda a extensão do para-choque, dando a impressão de que o Captur é um modelo ainda mais largo.

O Captur estreia um novo quadro de instrumentos. Com ótima leitura e desenho moderno, o quadro associa um velocímetro digital e displays em formato de meia-lua de cada lado. O computador de bordo digital é visualizado logo acima do conjunto.  O interior ainda pode receber o acabamento em dois tons, dependendo da versão.

A pintura em biton oferece originalidade e personalização. São oferecidas 13 combinações de cores, incluindo 9 combinações em biton. O teto do Captur pode ser preto ou marfim. A carroceria pode ser preta, branca, marrom, laranja, marfim, vermelha, prata ou cinza.

 

POSIÇÃO DE DIREÇÃO MAIS ALTA DO SEGMENTO

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O Captur acomoda cinco passageiros com o conforto, graças aos 4,33m de comprimento e 2,67m de entre-eixos, os maiores números do segmento. Mesmo no banco traseiro, três pessoas podem viajar confortavelmente.

A posição de direção (ponto H) é a mais elevada entre os SUVs concorrentes e somada com a maior área envidraçada do segmento, melhoram o campo de visão e trazem além do conforto, mais segurança para o condutor. Os bancos R-Confort trazem bidensidade e formato concha proporcionando mais ergonomia e acomodando melhor o motorista e os passageiros.

Graças a integração das lanternas à tampa traseira, o Captur tem uma das maiores áreas de acesso ao porta-malas do segmento SUV. O porta-malas é o maior entre seus concorrentes e tem capacidade para 437 litros.

O novo Renault Captur tem os maiores ângulos de entrada e saída do segmento.

 

As principais dimensões:

  • 4,33 metros de comprimento
  • 1,81 metros de largura
  • 1,62 metros de altura
  • 2,67 metros de distância entre eixos
  • 212 mm de altura do solo
  • 708 mm de posição de direção (Ponto H)
  • Ângulo de entrada: 23°
  • Ângulo de saída: 31°

 

O conforto acústico também é um ponto alto do SUV. O modelo é extremamente silencioso, seja em situações urbanas ou na estrada.

O modelo conta com 12 porta-objetos úteis e práticos para o uso diário, localizados nos painéis das portas, console central, painel de bordo e porta-luvas. 

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EASY LIFE E CONECTIVIDADE

Com alta oferta de conectividade, o Captur possui o MEDIA Nav disponível em todas as suas versões. De forma intuitiva e com no máximo 4 cliques, o consumidor acessa e configura qualquer funcionalidade da central multimídia, através da tela touchscreen de 7”, que possui: GPS integrado, Bluetooth®, câmera de ré, eco-scoring e eco-coaching. Além de todas estas funções, o sistema é integrado com o comando satélite que possibilita ao motorista acessar tudo sem tirar as mãos do volante.

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O SUV traz chave cartão que possibilita a ignição simplesmente com a presença do cartão no interior do veículo. Já a abertura e o travamento das portas e do porta-malas acontecem por aproximação ou afastamento, sem necessidade de tocar no cartão.  O SUV oferece também uma opção de condução mais confortável e segura: toda a gama inclui de série o controle de velocidade de cruzeiro (cruise control), que atua conjuntamente com o limitador de velocidade. O sistema é ideal ao conduzir por uma zona de velocidade controlada.

O sensor crepuscular é um sistema inteligente que capta a luminosidade do ambiente e acende as luzes automaticamente conforme a necessidade. Além disso, o sensor de chuva ativa o limpador de para-brisas caso seja necessário.

A direção do novo Captur é eletro-hidráulica com esforço variável. Ou seja, o fluxo de óleo é gerenciado por uma bomba elétrica, que atua de forma independente em relação à velocidade do motor. A necessidade de assistência é determinada de forma mais eficiente, com base na velocidade do veículo. Quando a assistência não é necessária, a bomba elétrica é desativada temporariamente. Este sistema garante maior conforto e economia de combustível.

Os retrovisores laterais são rebatíveis eletricamente e o modelo oferece apoio de braço para o condutor (na versão Intense), ar-condicionado automático, velocímetro digital e vidros elétricos nas quatro portas.

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SEGURANÇA

Toda a gama do novo Renault Captur traz de série o controle eletrônico de estabilidade (ESP), sistema que garante maior segurança nas curvas ao corrigir movimentos que podem fazer o veículo sair da trajetória normal. Há ainda o controle eletrônico de tração (ASR), sistema que proporciona maior aderência em diferentes tipos de superfícies.

O SUV traz de série em todas as versões quatro airbags de série (dois frontais e dois laterais). Outro destaque do modelo é a incorporação do sistema de fixação ISOFIX para duas cadeirinhas infantis no banco traseiro.

Todas as versões contam de série com luzes de rodagem diurna LED (DRL), freios ABS, auxílio de frenagem de emergência (AFU) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD). Todos estes sistemas são de grande utilidade nas situações em que o freio é exigido com maior intensidade, garantindo maior segurança a bordo do veículo.

A assistência de partida em rampas (HSA) é acionada quando o carro se encontra em uma inclinação superior a 3°. Este sistema freia o carro por até 2 segundos, auxiliando a arrancada em ladeiras e trazendo conforto e segurança.

Outra novidade são as luzes de conversão chamadas de Cornering Lights, que são integradas aos faróis de neblina dianteiros. Estas são acionadas automaticamente ao girar o volante, permitindo melhor visibilidade em áreas de menor luminosidade.

Por último, a câmera de ré e os sensores de estacionamento traseiros permitem guiar e informar o condutor sobre a presença de obstáculos próximos.

MOTOR E CÂMBIO

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O Captur pode ser equipado com o novo motor 1.6 16V SCe, lançado na linha Renault no final de 2016 com foco em economia e prazer ao dirigir. Ou ainda com o confiável 2.0 16V, que ganhou evoluções na metade do ano passado ficando mais econômico.

Já o motor 1.6 16V SCe oferece 120 cv a 5.500 rpm com etanol e 118 cv a 5.500 rpm com gasolina. Em torque, são 16,2 kgfm a 4.000 rpm seja com etanol ou gasolina. Vale destacar que 90% do torque do motor 1.6 SCe já é oferecido a 2.000 rpm, garantindo ótimas retomadas.

O motor 2.0 16V tem 148 cv a 5.750 rpm quando abastecido com etanol e 143 cv a 5.750 rpm quando abastecido com gasolina. A oferta de torque é de 20,9 kgfm a 4.000 rpm, quando abastecido com etanol, e 20,2 kgfm a 4.000 rpm com gasolina.

Quando equipado com o motor 1.6 16V, o SUV recebe uma transmissão manual de cinco velocidades. Já a versão movida pelo 2.0 16V, destinada a quem procura ainda mais desempenho, traz câmbio automático.

 

VERSÕES

•  Captur Zen 1.6 SCe manual: quatro airbags (dianteiros e laterais), controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (ASR), assistente de partida em rampas (HSA),  freios com ABS, ISOFIX,  direção eletro-hidráulica, volante com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas aro 17 polegadas de liga leve, vidros elétricos, alarme perimétrico, chave-cartão hands free, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), assento do condutor com regulagem de altura, sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h), Luzes diurnas em LED, retrovisores rebatíveis, piloto automático com indicador e limitador de velocidade. Opcional: Media Nav + Câmera de Ré; pintura biton.

 

Captur Intense 2.0 automático: adiciona rodas aro 17 polegadas de liga leve diamantadas, apoio de braço, Media Nav 7” touchscreen, câmera de ré, ar-condicionado automático, sensor de chuva, farol de neblina com função Cornering Light, sensor crepuscular. Opcional: bancos em couro e pintura biton.