O 911 híbrido, que seria Plug-in, não passará de um sonho, a razão deve-se inteiramente ao grande número de dilemas que esta versão iria provocar.
August Achleitner, responsável pelos 718 e 911, explicou a revista “Car & Driver” que o maior problema seria a dimensão das baterias já que tal iria exigir a remoção dos bancos traseiros.
O maior peso seria igualmente um problema. Se um 911 pesa atualmente 1575 kg, com um motor elétrico e as baterias facilmente o seu peso subiria para 1800 kg, peso demais para um esportivo.
Além disso, a introdução de um segundo motor, neste caso elétrico, e das baterias obrigaria ao aumento do preço, além de comprometer as caraterísticas dinâmicas do ícone da Porsche. Ou seja: um 911 híbrido teria mais desvantagens que vantagens.
Entretanto, a Porsche continua a trabalhar para o lançamento da versão de produção do Mission E, o primeiro modelo 100% elétrico da marca alemã, que promete uma autonomia superior a 500 km e o carregamento de 80% das baterias em apenas 15 minutos.
