Salão de NY: 2018 World Car Design of the Year – RANGE ROVER VELAR

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SEGREDO: Facelift do Mercedes Classe S Cabriolet

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Durante os testes de inverno de Erlkonig foi flagrado com camuflagem o facelift do Mercedes Classe S Cabriolet principalmente nos para choques dianteiros e traseiros, alem da lanterna. A grade dianteira continua sem nenhuma alteração.

Enquanto no exterior as mudanças serão mínimas, no interior os dois displays no painel passarão a contar com tela de alta definição, e o sistema multimídia do carro deverá contar com controles por gestos, igual ao usado na nova geração do BMW Série 7.

Na linha de motores tambem não haverá alterações.

O facelift do Classe S Cabriolet deverá chegar ainda este ano no mercado europeu.

Fonte: auto motor und sport

 

Toyota chega à marca de 10 milhões de veículos híbridos vendidos no mundo

 

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A Toyota alcançou a marca de 10 milhões de veículos híbridos comercializados em todo o mundo. Deste total, a família Prius responde por mais de 60%, com 6,1 milhões de unidades vendidas. O registro ocorreu em 31 de janeiro deste ano e demonstra o avanço da tecnologia híbrida e seu poder de inserção na sociedade como solução viável para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes.

A Toyota estima que a utilização de sua gama de veículos híbridos deixou de emitir aproximadamente 77 milhões de toneladas de CO2 e economizou mais de 29 bilhões de litros de gasolina, na comparação com automóveis convencionais de mesmo porte e estilo de condução.

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Desde a introdução do modelo Prius, em 1997, primeiro automóvel híbrido produzido em massa no mundo, os carros híbridos da marca vêm alcançando larga aceitação e apoio em todo o mundo. Este último marco (de 10 milhões de unidades) foi conquistado apenas nove meses após a Toyota ter celebrado a venda de nove milhões de unidades, em abril de 2016.

A quarta geração do Prius, que chegou ao Brasil em junho de 2016, tornou-se o primeiro veículo a ser construído sobre a plataforma TNGA (Toyota New Global Architecture), com foco na eficiência e desempenho ambiental, no entanto, sem deixar de entregar alta performance e prazer de condução. Aliás, este é também um dos motivos do sucesso dos híbridos em todo o mundo: são automóveis silenciosos, fáceis e divertidos de conduzir. Não à toa, pesquisas de satisfação da Toyota com clientes em várias partes do mundo colocam seus modelos híbridos nas primeiras posições.

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No Brasil, a Toyota e a Lexus contam, cada uma, com um representante no mercado híbrido. O Toyota Prius chegou à liderança do segmento de híbridos no País ao atingir 485 unidades vendidas no ano passado. Este total representa um aumento de aproximadamente 128% em relação a 2015. Desde que o modelo começou a ser vendido em território nacional, no início de 2013, foram vendidas 1.139 unidades.

O Prius é comercializado no Brasil por R$ 126.600, sendo, hoje, o automóvel híbrido mais acessível à venda no mercado nacional. O veículo oferece, entre outras inúmeras vantagens em termos de conforto e dirigibilidade, alto índice de eficiência de combustível no ciclo urbano, chegando a 18,9 km/l (segundo dados INMETRO), o que faz dele o modelo mais econômico no território brasileiro.

Outro destaque é seu baixo custo de manutenção. Os preços estabelecidos pela Toyota nas revisões dos 10 mil aos 50 mil km são próximos aos da tabela do Corolla, sedã médio da marca com um dos mais competitivos pacotes de manutenção em seu segmento.

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Já a Lexus oferece o CT 200h, o primeiro veículo híbrido premium disponível para vendas no Brasil. O modelo é oferecido em duas versões, a 200t (R$ 149.900) e Eco (R$ 132.500) e também teve aumento expressivo de vendas em 2016 da ordem de 138% em comparação com o ano anterior.

Mais uma vantagem dos modelos é a garantia estendida de oito anos para seu sistema híbrido. Compreendem este sistema a bateria híbrida, sua unidade de controle, a unidade de controle de gerenciamento de energia e o motor elétrico. Com isso, a Toyota reafirma sua confiança nesta tecnologia e seu compromisso de oferecer a melhor experiência de compra e propriedade de um automóvel.

Além da garantia estendida, os proprietários do Prius, do CT 200h e demais veículos híbridos contam com o benefício de 50% de desconto no valor do IPVA e isenção do rodízio na cidade de São Paulo. No estado do Rio de Janeiro, a alíquota do IPVA para veículos híbridos teve redução de 4% para 1,5%.

Renault Captur com preço sugerido de R$ 78.900 na versão Zen 1.6 16V,e R$ 88.490 a Intense 2.0 16V

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As linhas do novo Captur seguem a nova identidade visual da Renault e são assinadas pelo Technocentre da Renault, na França, em parceria com o Renault Design América Latina (RDAL), o único estúdio de desenho e estilo da marca no continente americano, localizado em São Paulo. No quesito design, destaque para a pintura biton, ou seja, a possibilidade de ter o teto em uma cor diferente do restante do veículo.

Projeto mundial liderado pela Renault Tecnologia Américas (RTA), que tem o objetivo de desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano, o Captur rodou mais de 1.000.000 de quilômetros apenas no Brasil. Com a intensa rodagem, foi possível desenvolver novas suspensão, carroceria e arquitetura eletrônica, entre outros.

O Captur terá uma gama completa no mercado brasileiro. Há duas opções de motorização: o recém-lançado 1.6 SCe (120 cv), que oferece economia e prazer ao dirigir; além do 2.0 16V (148 cv), opção para quem busca ainda mais desempenho. Os dois motores trazem tecnologias que a Renault desenvolveu na pista de Fórmula 1, categoria na qual a marca já conquistou 12 títulos mundiais. Em matéria de segurança, todas as versões saem de fábrica com 4 airbags e controle de estabilidade (ESP).

DESIGN À PRIMEIRA VISTA

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O primeiro capítulo da história do Captur começa em Genebra, em 2011, com a apresentação do carro-conceito de mesmo nome dentro da filosofia “Life”, onde a Renault criou seis carros diferentes – SUV, minivan, esportivo, hatch, compacto e furgão – para seis fases distintas da vida de uma pessoa. O conceito, uma das atrações do Salão do Automóvel de São Paulo de 2012, inspirou a criação do Captur europeu, em 2013.

O próximo passo foi dado pelo Technocentre, na França, e o RDAL, em São Paulo. Os dois estúdios trabalharam em conjunto para desenvolver o novo Renault Captur, que fez sua estreia para o público brasileiro no mesmo Salão do Automóvel de São Paulo (2016) que recebera o carro-conceito Captur quatro anos atrás. O design sensual e elegante do novo Captur impressionou os mais de 700 mil visitantes, sendo o SUV considerado uma das grandes atrações da mostra.

A dianteira traz luzes diurnas de LED, no formato de “C” ao redor dos faróis de neblina, que alongam a grade inferior, transmitem elegância. Os faróis são modernos e têm desenho fluído, enquanto o capô tem dois vincos bem marcados.

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Na lateral, há um grafismo cromado na parte inferior das portas, acompanhando a linha de cintura elevada. O SUV chama atenção pelas linhas fluidas e lateral esculpida, além dos músculos formados pela carroceria acima do para-lama traseiro. As rodas de 17’’, disponíveis com dois desenhos, integram o conjunto em perfeita harmonia.

A traseira traz lanternas de LEDS, ponteira do escapamento cromada e um friso cromado abaixo do porta-malas que percorre quase toda a extensão do para-choque, dando a impressão de que o Captur é um modelo ainda mais largo.

O Captur estreia um novo quadro de instrumentos. Com ótima leitura e desenho moderno, o quadro associa um velocímetro digital e displays em formato de meia-lua de cada lado. O computador de bordo digital é visualizado logo acima do conjunto.  O interior ainda pode receber o acabamento em dois tons, dependendo da versão.

A pintura em biton oferece originalidade e personalização. São oferecidas 13 combinações de cores, incluindo 9 combinações em biton. O teto do Captur pode ser preto ou marfim. A carroceria pode ser preta, branca, marrom, laranja, marfim, vermelha, prata ou cinza.

 

POSIÇÃO DE DIREÇÃO MAIS ALTA DO SEGMENTO

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O Captur acomoda cinco passageiros com o conforto, graças aos 4,33m de comprimento e 2,67m de entre-eixos, os maiores números do segmento. Mesmo no banco traseiro, três pessoas podem viajar confortavelmente.

A posição de direção (ponto H) é a mais elevada entre os SUVs concorrentes e somada com a maior área envidraçada do segmento, melhoram o campo de visão e trazem além do conforto, mais segurança para o condutor. Os bancos R-Confort trazem bidensidade e formato concha proporcionando mais ergonomia e acomodando melhor o motorista e os passageiros.

Graças a integração das lanternas à tampa traseira, o Captur tem uma das maiores áreas de acesso ao porta-malas do segmento SUV. O porta-malas é o maior entre seus concorrentes e tem capacidade para 437 litros.

O novo Renault Captur tem os maiores ângulos de entrada e saída do segmento.

 

As principais dimensões:

  • 4,33 metros de comprimento
  • 1,81 metros de largura
  • 1,62 metros de altura
  • 2,67 metros de distância entre eixos
  • 212 mm de altura do solo
  • 708 mm de posição de direção (Ponto H)
  • Ângulo de entrada: 23°
  • Ângulo de saída: 31°

 

O conforto acústico também é um ponto alto do SUV. O modelo é extremamente silencioso, seja em situações urbanas ou na estrada.

O modelo conta com 12 porta-objetos úteis e práticos para o uso diário, localizados nos painéis das portas, console central, painel de bordo e porta-luvas. 

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EASY LIFE E CONECTIVIDADE

Com alta oferta de conectividade, o Captur possui o MEDIA Nav disponível em todas as suas versões. De forma intuitiva e com no máximo 4 cliques, o consumidor acessa e configura qualquer funcionalidade da central multimídia, através da tela touchscreen de 7”, que possui: GPS integrado, Bluetooth®, câmera de ré, eco-scoring e eco-coaching. Além de todas estas funções, o sistema é integrado com o comando satélite que possibilita ao motorista acessar tudo sem tirar as mãos do volante.

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O SUV traz chave cartão que possibilita a ignição simplesmente com a presença do cartão no interior do veículo. Já a abertura e o travamento das portas e do porta-malas acontecem por aproximação ou afastamento, sem necessidade de tocar no cartão.  O SUV oferece também uma opção de condução mais confortável e segura: toda a gama inclui de série o controle de velocidade de cruzeiro (cruise control), que atua conjuntamente com o limitador de velocidade. O sistema é ideal ao conduzir por uma zona de velocidade controlada.

O sensor crepuscular é um sistema inteligente que capta a luminosidade do ambiente e acende as luzes automaticamente conforme a necessidade. Além disso, o sensor de chuva ativa o limpador de para-brisas caso seja necessário.

A direção do novo Captur é eletro-hidráulica com esforço variável. Ou seja, o fluxo de óleo é gerenciado por uma bomba elétrica, que atua de forma independente em relação à velocidade do motor. A necessidade de assistência é determinada de forma mais eficiente, com base na velocidade do veículo. Quando a assistência não é necessária, a bomba elétrica é desativada temporariamente. Este sistema garante maior conforto e economia de combustível.

Os retrovisores laterais são rebatíveis eletricamente e o modelo oferece apoio de braço para o condutor (na versão Intense), ar-condicionado automático, velocímetro digital e vidros elétricos nas quatro portas.

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SEGURANÇA

Toda a gama do novo Renault Captur traz de série o controle eletrônico de estabilidade (ESP), sistema que garante maior segurança nas curvas ao corrigir movimentos que podem fazer o veículo sair da trajetória normal. Há ainda o controle eletrônico de tração (ASR), sistema que proporciona maior aderência em diferentes tipos de superfícies.

O SUV traz de série em todas as versões quatro airbags de série (dois frontais e dois laterais). Outro destaque do modelo é a incorporação do sistema de fixação ISOFIX para duas cadeirinhas infantis no banco traseiro.

Todas as versões contam de série com luzes de rodagem diurna LED (DRL), freios ABS, auxílio de frenagem de emergência (AFU) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD). Todos estes sistemas são de grande utilidade nas situações em que o freio é exigido com maior intensidade, garantindo maior segurança a bordo do veículo.

A assistência de partida em rampas (HSA) é acionada quando o carro se encontra em uma inclinação superior a 3°. Este sistema freia o carro por até 2 segundos, auxiliando a arrancada em ladeiras e trazendo conforto e segurança.

Outra novidade são as luzes de conversão chamadas de Cornering Lights, que são integradas aos faróis de neblina dianteiros. Estas são acionadas automaticamente ao girar o volante, permitindo melhor visibilidade em áreas de menor luminosidade.

Por último, a câmera de ré e os sensores de estacionamento traseiros permitem guiar e informar o condutor sobre a presença de obstáculos próximos.

MOTOR E CÂMBIO

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O Captur pode ser equipado com o novo motor 1.6 16V SCe, lançado na linha Renault no final de 2016 com foco em economia e prazer ao dirigir. Ou ainda com o confiável 2.0 16V, que ganhou evoluções na metade do ano passado ficando mais econômico.

Já o motor 1.6 16V SCe oferece 120 cv a 5.500 rpm com etanol e 118 cv a 5.500 rpm com gasolina. Em torque, são 16,2 kgfm a 4.000 rpm seja com etanol ou gasolina. Vale destacar que 90% do torque do motor 1.6 SCe já é oferecido a 2.000 rpm, garantindo ótimas retomadas.

O motor 2.0 16V tem 148 cv a 5.750 rpm quando abastecido com etanol e 143 cv a 5.750 rpm quando abastecido com gasolina. A oferta de torque é de 20,9 kgfm a 4.000 rpm, quando abastecido com etanol, e 20,2 kgfm a 4.000 rpm com gasolina.

Quando equipado com o motor 1.6 16V, o SUV recebe uma transmissão manual de cinco velocidades. Já a versão movida pelo 2.0 16V, destinada a quem procura ainda mais desempenho, traz câmbio automático.

 

VERSÕES

•  Captur Zen 1.6 SCe manual: quatro airbags (dianteiros e laterais), controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (ASR), assistente de partida em rampas (HSA),  freios com ABS, ISOFIX,  direção eletro-hidráulica, volante com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas aro 17 polegadas de liga leve, vidros elétricos, alarme perimétrico, chave-cartão hands free, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), assento do condutor com regulagem de altura, sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h), Luzes diurnas em LED, retrovisores rebatíveis, piloto automático com indicador e limitador de velocidade. Opcional: Media Nav + Câmera de Ré; pintura biton.

 

Captur Intense 2.0 automático: adiciona rodas aro 17 polegadas de liga leve diamantadas, apoio de braço, Media Nav 7” touchscreen, câmera de ré, ar-condicionado automático, sensor de chuva, farol de neblina com função Cornering Light, sensor crepuscular. Opcional: bancos em couro e pintura biton.

 

Expedition 2018: O SUV grande da Ford nos EUA.

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A Ford apresentou o Expedition 2018 que chega ao mercado norte-americano no segundo semestre com novo design e tecnologias inéditas na categoria. O maior utilitário esportivo da marca tem espaço para oito passageiros e traz inovações como motor EcoBoost, transmissão automática de 10 marchas, câmera de 360 graus, central Wi-Fi e recarregador sem fio para celulares, além de mais de 40 recursos de assistência para o motorista .

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O lançamento do Expedition contou com uma ação especial, que teve a participação de Sean Lee, jogador do Dallas Cowboys, um dos principais times de futebol americano dos EUA. Ele entregou o primeiro Expedition para o bombeiro Garret Rice, que adotou quatro crianças de um abrigo junto com a esposa e os dois filhos. 

O modelo faz parte do plano da Ford de lançar cinco novos utilitários esportivos na América do Norte nos próximos quatro anos – incluindo o EcoSport – para ampliar a sua liderança no segmento. Desde 2014, os utilitários esportivos aumentaram de 32,6% para quase 40% a sua participação no mercado total dos EUA.

Potente e leve

Com carroceria de liga de alumínio e chassi de aço de alta resistência, o SUV ganhou robustez e reduziu em mais de 130 kg o peso total. A segunda e terceira fileira de bancos com rebatimento automático dão mais flexibilidade à cabine, que também conta com o maior teto solar panorâmico do segmento. Um sistema de prateleira ajustável no porta-malas facilita a acomodação de bagagem.

O novo Expedition tem motor 3.5 EcoBoost com sistema auto start-stop de série e nova transmissão automática de 10 velocidades. Conta também com um novo sistema de gerenciamento de terreno que permite escolher seis modos de direção: normal; esporte; reboque; econômica; grama, neve ou areia; e lama. O diferencial eletrônico com escorregamento limitado aumenta a capacidade off-road nos modelos com tração 4WD Inteligente.

Assistência e conectividade

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Um dos itens exclusivos do SUV no segmento é o estacionamento automático com câmara de 360 graus. Ele oferece ainda assistência de manutenção na faixa, piloto automático adaptativo com stop-and-go, sistema de frenagem automática com detector de pedestres, alerta de ponto cego e assistente de engate de reboque.

O Expedition também é o primeiro veículo da Ford a contar com sistema de recarga sem fio para dispositivos móveis, em uma almofada no console central, além de ponto de acesso Wi-Fi com capacidade para até 10 dispositivos simultâneos num raio de 50 metros.

O sistema SYNC 3 com conexão para Apple CarPlay e Android Auto agrega novos recursos, como partida, travamento, destravamento, localização e acesso remoto a informações do veículo, usando o SYNC Connect e o FordPass. O sistema de entretenimento permite acessar a TV a cabo de casa nas telas dos encostos de cabeça traseiros ou em dispositivos portáteis.

Os passageiros de todas as fileiras tem acesso a energia em quatro tomadas de 12 volts, seis pontos de carga USB e uma tomada de 110 volts distribuídos na cabine. Para completar, há o sistema de som de altíssima qualidade com 12 alto-falantes B&O PLAY.

S10 e TrailBlazer atingem a marca de 1 milhão de unidades produzidas no Brasil

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Em meados dos anos 90, a produção de utilitários era polarizada no país. Tinha de um lado os veículos compactos e no outro extremo, os grandes. Foi então que a Chevrolet começou a produzir no Brasil sua linha de utilitários de porte e preço intermediários: a picape S10 e o SUV Blazer, que logo caíram no gosto do consumidor.

A maior prova desse sucesso está na marca de 1 milhão de unidades produzidas no complexo industrial de São José dos Campos (SP), atingida neste mês de fevereiro. Desse volume, cerca de 85% vem da S10 e 15% da Blazer, que passou a se chamar Trailblazer em sua segunda geração.

“Um milhão de unidades é um marco histórico para o segmento de utilitários fabricados no país e mostra o reconhecimento do consumidor pelos produtos Chevrolet, marca que historicamente mais inova conceitualmente em picapes e SUVs no mundo”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul.

Além da robustez e potência, a linha 2017 da S10 e da Trailblazer passou a se destacar também pela conectividade total. Os dois modelos são os únicos em seus respectivos segmentos a oferecer sistema multimídia (MyLink) com Android Auto e Apple Carplay mais tecnologia de telemática avançada (OnStar), que permite ao usuário comandar diversas funções do veículo pelo smartphone.

Como gesto de agradecimento a seus clientes, a Chevrolet convidou fãs e clientes dos produtos para participarem da produção da unidade de número 1 milhão, representada pela S10 High Country, versão mais sofisticada da picape.

Veja as principais evoluções tecnológicas da picape:

1995 – Em março, a Chevrolet lança a S10 (2.2), a primeira picape média nacional; em outubro chega a versão cabine estendida e o motor Maxion HST 2.5 turbodiesel.

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1996 – É apresentada a S10 Cabine Estendida e a opção de motorização 4.3 V6.

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1998 – A linha passou a oferecer opção de cabine dupla e tração 4×4.

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1999 – A primeira alteração de estilo, concentrada na parte dianteira, com novos para-choque e grade; o modelo ganha também uma versão de luxo, batizada de Executive.

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2000 – A S10 turbodisel passa a adotar o motor MWM Sprint 2.8; seis meses depois chega a série especial S10 Barretos, em homenagem ao maior rodeio do país.

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2001 – Estreia a nova linha, com evoluções na dianteira, no interior e na motorização –o propulsor 2.2 é substituído por um 2.4.

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2006 – Picape da Chevrolet disputa pela primeira vez o Campeonato mundial de Cross Country e conquista seu quinto título no Rally Internacional dos Sertões.

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2007 – O motor 2.4 passou por evoluções e tornou-se flexível, que representou um verdadeiro marco tecnológico para a categoria.

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2009 – A S10 passa por mais uma atualização visual, com mudanças na parte externa e interna do veículo.

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2012 – Chega ao mercado a nova geração da S10; projetada e desenvolvida no Brasil também para outros mercados, modelo estreia como nova referência no segmento de picapes médias. Para equipar o veículo, foi criado um novo motor 2.8 Turbodiesel.

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2013 – Motor 2.8 Turbodiesel e a transmissão (agora de seis marchas) receberam importantes melhorias técnicas, que possibilitaram um expressivo ganho de desempenho. Com isso, a potência pulou de 180 cv para 200 cv. Outra novidade é a oferta do sistema multimídia MyLink.

2014 – Picape da Chevrolet ganhou mais uma opção de motorização flex, o 2.5 Ecotec com injeção direta de combustível e 206 cavalos, e novo ajuste da suspensão, além de melhorias de acabamento e isolamento acústico.

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2016 – S10 ganha quatro versões: Advantage, Freeride, Chassis Cab e a luxuosa High Country. Elas somam às conhecidas configurações LS, LT e LTZ, ampliando o leque de opções de acabamento do utilitário de maior sucesso do segmento.

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2017 – Além de mudanças visuais e de acabamento, a Nova S10 estreia com importantes evoluções mecânicas e de conteúdos que a posicionam como a mais tecnológica do segmento. Suspensão e motor recalibrados, direção elétrica, alerta de permanência na faixa e OnStar são algumas das novidades.

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História: 10 conceitos do Ford Mustang que nunca foram lançados

 

A Ford revelou nos Estados Unidos alguns “segredos” do Mustang dos anos 60 e 70 que nunca chegaram, de fato, às linhas de montagem, mas ajudam a contar a história do esportivo. Em meio século de existência, o modelo está na sexta geração e a coleção de dez conceitos de design (veja as fotos anexas) nunca lançados contribui para aumentar a paixão entre os entusiastas e estudiosos desse mítico carro da Ford.

Em cada uma de suas gerações o Mustang sofreu muitas alterações e evoluções, representando a tendência de diferentes épocas. A coleção de conceitos do início do modelo mostra como se formou o DNA e a personalidade do esportivo mais vendido do mundo.

No desenvolvimento de um novo veículo são produzidos muitos “sketches” (desenhos) e carros em clay (argila) em escala natural. No caso da evolução do esportivo-símbolo da marca, esse processo exigiu ainda muitos protótipos, fase em que se trata de dar forma a um modelo, nas décadas de 1960 e 1970, que hoje formam um interessante museu dos “Não Mustang”.

Conheça as imagens inéditas de dez destes conceitos do puro-sangue:

  • 1961 – Os protótipos iniciais trazem as primeiras ideias do que seria o Mustang: este modelo foi batizado de Aventura e posteriormente de Allegro, mas foi rejeitado por ter apenas dois lugares.

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  • 1962 – Definem-se as dimensões: o Mustang vai ganhando forma e a equipe de design liderada por Gene Bordinat já define perfeitamente as dimensões do modelo final.

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  • 1963 – Mais próximo do Mustang: o modelo em argila mostra as linhas quase definitivas do Mustang, apesar de a dianteira ainda ter um puma no lugar do cavalo. Nos painéis dianteiros há a inscrição Torino.

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  • 1964 – O cupê de dois lugares: a Ford também considerou fabricar um Mustang de dois lugares – menor, mas com as mesmas linhas – para concorrer com os modelos europeus da Jaguar, MG e Austin.

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  • 1965 – Um quatro portas: o êxito do Mustang foi tanto que a Ford apresentou novas versões para aproveitar o sucesso do esportivo. Uma dessas propostas foi o modelo de quatro portas, que nunca se tornou realidade.

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  • 1966 – Olhando para a Europa: outra versão tinha carroceria familiar com duas portas, ao estilo “shooting brake” de alguns modelos europeus, para manter a aparência esportiva.

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  • 1966 – Esportivo radical: o Mach I Concept foi apresentado no Salão do Automóvel de Detroit de 1966 com o objetivo de ser uma atualização do Mustang. Apesar de alguns itens de estilo terem sido incorporados no Mustang II, este conceito nunca chegou a ser produzido.

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  • 1971 – Renovação total: a única coisa que faz lembrar o Mustang original neste protótipo é o emblema do cavalo na dianteira.

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  • 1971 – Mais próximo do sucessor: a dianteira deste conceito anuncia a volta aos faróis separados da grade da segunda geração, embora a silhueta do modelo seja diferente.

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  • 1971 – Procuram-se ideias: a Ford encarregou o estúdio de design Ghia, da Itália, de propor o visual para o novo Mustang. O resultado foi um protótipo muito elegante, mas que tinha pouco a ver com o estilo da marca.

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Novo BMW Série 5 chega no primeiro semestre ao Brasil com as versões 530i M Sport e 540i M Sport

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A sétima geração do BMW Série 5, um dos lançamentos mais aguardados do mercado automotivo brasileiro para este ano, fará, em breve, sua estreia na rede de concessionárias autorizadas da BMW. Revigorado por dentro e por fora e equipado com uma ampla gama de tecnologias de assistência ao condutor, além de um padrão de conectividade jamais visto em um automóvel premium, o novo BMW Série 5 desembarcará por aqui nas versões 530i M Sport e 540i M Sport. Ícone mundial do segmento de sedãs executivos, o BMW Série 5 acumula cerca de 8 milhões de unidades vendidas desde o lançamento de sua primeira geração, em 1972.

 

 

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O pacote tecnológico do sedã agrega novos dispositivos como o Driving Assistant Plus, capaz de alertar o motorista sobre riscos de colisão e auxiliá-lo nas mais diversas circunstâncias ao volante, como mudanças de faixa de rolamento, deslocamento em tráfego lento, sem necessariamente ele estar com as mãos ao volante em velocidades de até 210 km/h. Há ainda o Parking Assistant Plus, que ajuda a estacionar por meio de sensores ultrassônicos, e manobra o veículo sem intervenção do condutor enquanto ele assiste, em tempo real, a todos os movimentos no display central do sistema de multimídia, em um ângulo de 360º.

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O novo BMW Série 5 também conta com a mais recente versão do sistema BMW ConnectedDrive, que engloba serviços de Concierge, informações de trânsito em tempo real, chamada de emergência inteligente e o CBS – Condition Based Service – o sistema de manutenção inovador e personalizado da BMW, que informa o proprietário sobre a necessidade de verificação de diversos itens e sistemas com 2.000 quilômetros ou quatro semanas de antecedência. A integração com smartphones também foi melhorada por meio da tecnologia Apple CarPlay, disponibilizada pela primeira vez em conexão wireless (sem fio) a uma fabricante de automóveis.

Outro diferencial do sedã executivo é o assistente de mobilidade digital, disponível no App BMW Connected, lançado recentemente na Europa. O assistente integra a agenda e o calendário do usuário, e o alerta sobre a hora de saída para não se atrasar para seus compromissos.

Novos motores a gasolina

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Ambos os motores a gasolina que equipam a nova geração do BMW Série 5 incorporam a consagrada tecnologia TwinPower Turbo e seguem a estratégia BMW EfficientDynamics, que tem como objetivo minimizar o consumo de combustível e as emissões de CO2, ao mesmo tempo em que intensifica a dinâmica e o prazer de dirigir. O BMW 530i M Sport trará sob o capô uma unidade de quatro cilindros em linha, 2.0 litros, capaz de entregar 252 cv de potência, entre 5.200 e 6.500 rpm, e torque máximo de 350 Nm, de 1.450 a 4.800 rpm. Associado a um câmbio automático esportivo Steptronic, de oito marchas, com alavancas atrás do volante (paddle shifts), e à tradicional tração traseira, o motor impulsiona o sedã do 0 (zero) aos 100 km/h em 6,2 segundos.

O BMW 540i M Sport, por sua vez, é equipado com um bloco de seis cilindros em linha, 3.0 l, apto a gerar 340 cv, entre 5.500 e 6.500 rpm, e 450 Nm de torque, a partir de 1.380 até 5.200 rpm. Este conjunto também incorpora um câmbio Steptronic, de oito marchas, e tração traseira. Neste caso, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 5,1 s. Em ambas as versões, a velocidade máxima é de 250 km/h, limitada eletronicamente.

Equipamentos M Sport

Outro destaque do novo BMW Série 5 a ser comercializado no Brasil também diz respeito ao design. Além do teto solar elétrico em cristal, o modelo é equipado com pacote de itens aerodinâmicos M Sport, e que integram para-choques e spoilers laterais com visual esportivo, acabamento externo BMW Individual em High-Gloss Shadow Line, freios M Sport e rodas de liga leve M. Na cabine, o veículo traz acabamento em Alumínio Rhombicle, revestimento de teto BMW Individual em tecido anthracite, volante M revestido de couro e assentos em couro Dakota.

Por aqui, a nova geração do sedã será oferecida com cinco opções de cores externas de acabamento metálico – Preto Carbono, Preto Safira, Cinza Sophisto, Azul Mediterrâneo e Bluestone –, além da tonalidade sólida Branco Alpino. Já o interior terá quatro opções de cores de revestimentos internos de couro Dakota: Preto, Preto com costura azul, Cognac e Night Blue.

 

 

Ford lança na Europa o novo Focus elétrico.

 

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A Ford iniciou a venda do novo Focus Elétrico no mercado europeu, com um sistema avançado de bateria que permite recarregar até 80% da sua capacidade em apenas 30 minutos. Outra vantagem do modelo é a autonomia de 225 quilômetros com uma  carga completa.

Lançado na Europa em 2013, o Focus Elétrico foi o primeiro veículo totalmente elétrico da marca feito naquele continente. Na América do Norte, o modelo é produzido desde dezembro de 2011. Ele é um dos 13 veículos globais eletrificados que a Ford programou para os próximos cinco anos, incluindo um utilitário esportivo com autonomia estimada de pelo menos 480 quilômetros, em 2020. Outros modelos são a nova van Transit Custom plug-in híbrida, com previsão de produção comercial em 2019, testada atualmente em um projeto em Londres, e uma versão híbrida do Mustang.

O novo Focus Elétrico conta com motor elétrico de 145 cv e bateria de 33,5 quilowatts – capacidade quase 50% maior que a do seu antecessor. Tanto a bateria quanto o motor possuem resfriamento e aquecimento líquidos, que aumentam a eficiência energética e prolongam o ciclo de vida da bateria.

O novo conector de carregamento rápido usa o sistema padrão da indústria (CCS – Sistema Combinado de Carregamento), que permite plugar o Focus Elétrico em pontos de carregamento rápido nas estradas e paradas de descanso por toda a Europa.

Usando o mesmo conector em um ponto de carregamento residencial (com corrente alternada de 32 A), é possível fazer a recarga total do Focus Elétrico em 5 horas, para uma autonomia de 225 quilômetros. Outra opção é fazer uma recarga parcial no período de 3 a 4 horas, que permite rodar 150 quilômetros. Pesquisas indicam que 90% dos motoristas percorrem menos de 100 quilômetros por dia, com uma distância média diária por carro de 46 quilômetros.

A Ford desenvolve um plano, em parceria com outros fabricantes, para criar a maior rede de recarga de veículos da Europa, com uma expectativa inicial de 400 pontos de carregamento ultrarrápido na região.

O novo Focus Elétrico vem com o sistema de conectividade SYNC 3, com comandos de voz para áudio, navegação e smartphones, compatível com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Ele permite ainda a conexão com relógios inteligentes para verificar o estado da bateria, localizar, travar e destravar o carro remotamente através do aplicativo MyFord Mobile.